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domingo, 1 de março de 2020

As 45 metas do comunismo

As 45 metas do comunismo

O Macartista traz a lista dos 45 objetivos comunistas [ainda] atuais - muitos deles já consumados ou em processo muito avançado... - elaborada em 1958 pelo brilhante autor, o conservador americano Cleon Skonsen (1913 – 2006). A lista é um excerto do livro Naked Communist, há meio século sem tradução para o português. PDF, aqui


1) Aceitação, por parte dos EUA, da consistência como única alternativa à guerra atômica.

2) Boa vontade dos Estados Unidos em desistir como melhor opção para evitar uma guerra atômica.

3) Desenvolver a ilusão de que o desarmamento total dos Estados Unidos seria uma demonstração de superioridade moral.

4) Permitir comércio livre entre todas as nações independente da filiação comunista e independente de serem ou não itens que poderiam ser usados para guerra.

5) Extensão de empréstimos de longo prazo para a Rússia e satélites soviéticos.

6) Fornecer ajuda americana para todas as nações independente da dominação comunista.

7) Conceder reconhecimento da China Vermelha. Admissão da China para as ONU.

8) Configurar Alemanha Ocidental e Oriental como estados independentes apesar da promessa de Khrushchev's em 1955 de resolver a questão alemã por eleições livres sob supervisão da O.N.U.

9) Prolongar as conferências sobre proibição de testes atómicos, pois os Estados Unidos concordaram em suspender os testes, enquanto as negociações estivessem em andamento.

10) Permitir a todos os satélites soviéticos representação independente/individual na O.N.U.

11) Promover a ONU como a única esperança para a humanidade. Se sua carta [das Nações Unidas] é reescrita, exigir que seja estabelecido um governo mundial com direito à forças armadas próprias e independentes.

12) Resistir a qualquer tentativa de proibir/ilegalizar o Partido Comunista.

13) Acabar com todos os juramentos de fidelidade.

14) Continuar dando acesso a Rússia ao Escritório de Patentes dos E.U.A.

15) Capturar um ou ambos os partidos políticos dos Estados Unidos.

16) Usar decisões de caráter técnico dos tribunais para enfraquecer instituições americanas de base/fundamentais, alegando que suas actividades violam os direitos civis.

17) Tomar o controle das escolas. Usá-las como centros de transmissão paras as propagandas socialista, e comunista atual. Tomar o controle de associações de professores. Inserir linha ideológica nos livros didáticos.

18) Adquirir o controle de todos os jornais estudantis;

19) Utilizar-se de revoltas estudantis para incitar manifestações públicas contra programas e organizações que estão sob ataque comunista.

20) Infiltrar-se na imprensa. Tomar o controle da cessão de crítica literária, redação do editorial, posicionamento político.

21) Adquirir o controle de postos-chave na rádio, TV, e cinema.

22) Continuar desacreditando a cultura americana através da degradação de formas de expressão artísticas. Skousen alegou que uma célula comunista americana lhe contou: "eliminar todas as boas esculturas dos parques e prédios, substituir por estruturas: disformes, estranhas e sem sentido.

23) Controlar os críticos de arte e diretores de museus de arte.

24) Eliminar todas as leis que regulam a obscenidade, chamando-as de "censura", violação da liberdade de expressão e liberdade de imprensa.

25) Derrubar os padrões de cultura e moralidade, promovendo pornografia e obscenidade em livros, revistas, filmes, radio e televisão.

26) Apresentar homossexualidade, degeneração e promiscuidade como "normais, naturais, saudáveis." Skousen alegou que os comunistas procuraram incentivar a prática da masturbação.

27) Infiltrar-se nas igrejas e substituir a religião de revelação por uma religião "social". Desacreditando a Bíblia e enfatizando a necessidade de maturidade intelectual que não necessita de uma "muleta religiosa".

28) Eliminar orações ou qualquer forma de expressão religiosa nas escolas sobre o fundamento de que viola o princípio de "separação entre igreja e estado."

29) Desacreditar a Constituição Americana, rotulando-a de inadequada, antiquada/fora de moda, fora de sintonia com as necessidades modernas, obstáculo para a cooperação entre as nações a nível mundial.

30) Desacreditar os Pais Fundadores da América. Apresenta-los como aristocratas egoístas que não tinha preocupação com o "homem comum".

31) Depreciar todas as formas de cultura americana e desencorajar o ensino de história americana sobre o fundamento de que era apenas uma pequena parte da "imagem global". Dar mais ênfase à história russa desde que os comunistas assumiram.

32) Apoiar qualquer movimento socialista para dar controle central sobre qualquer aspecto da cultura - educação, entidades sociais, programas de bem-estar, clínicas de saúde mental, etc.

33) Eliminar todas as leis ou procedimentos que interferem no funcionamento do aparelho Comunista.

34) Eliminar a Comitê de Atividades Anti-Americanas.

35) Desacreditar e finalmente desmantelar o FBI.

36) Infiltrar-se e adquirir o controle de mais sindicatos.

37) Infiltrar-se e adquirir o controle de grande negócios.

38) Transferir alguns poderes de prisão da polícia para entidades sociais. Tratar todos os problemas comportamentais como desordens psiquiátricas que ninguém senão psiquiatras podem compreender ou tratar.

39) Dominar a carreira psiquiátrica e usar as leis de saúde mental como um meio de obter controle coercitivo sobre aqueles que se opõem aos objetivos comunistas.

40) Desacreditar a família enquanto instituição. Encorajar a promiscuidade, masturbação e divórcio fácil.

41) Enfatizar a necessidade de criar os filhos longe da negativa influência dos pais. Atribuir: preconceitos, bloqueios mentais e retardo de crianças à influência supressiva dos pais.

42) Criar a impressão de que a violência e a insurreição são aspectos legítimos da tradição americana; que estudantes e grupos de interesses deveriam se levantar e "unir as forças" para resolver problemas econômicos, políticos, e sociais.

43) Derrubar todos os governos coloniais antes que as populações nativas estejam prontas para se auto-governar.

44) Internacionalizar o Canal do Panamá.

45) Revogar a "reserva" Connally para que os Estados Unidos não possam impedir que o Tribunal Internacional de Justiça interfira na jurisdição do país, em seus problemas domésticos. Dar ao Tribunal Internacional de Justiça jurisdição sobre as nações e indivíduos.

Fonte: https://subversivoxxi.blogspot.com/2014/02/as-45-metas-do-comunismo.html?m=1

domingo, 23 de fevereiro de 2020

General desabafa e revela a situação dramática de Bolsonaro, refém da chantagem do parlamento.

Em artigo publicado nas redes sociais neste sábado (22), o atuante ativista político general Paulo Chagas, descreveu com detalhes a situação política atual do país e as dificuldades que estão sendo enfrentadas pelo presidente Jair Bolsonaro. Um refém do parlamento.

O texto do general remete a necessidade que o presidente tem do maciço apoio popular, para que possa reunir forças para enfrentar essa corja.
“Apesar de tudo, na política, nada mudou!

Todo o "por quê?" tem, pelo menos, um "porquê"!

A equipe de governo que, desde o início do ano passado, conduz os processos da gestão federal é a melhor que o Brasil já teve desde o fim do Regime Militar. Os incontestáveis resultados positivos, dentro do contexto de caos em que assumiu, comprovam a sua competência.

No entanto, independente deste sucesso, o Presidente Jair Bolsonaro vem, por diversas razões, se fragilizando e sendo fragilizado diante dos demais poderes, em especial do Legislativo, chegando ao ponto de sentir-se refém dos presidentes da Câmara e do Senado e, até certo ponto, do presidente da Suprema Corte.

A razão primária deste fato está na Constituição de 1988, que, contraditoriamente, desequilibra os poderes da União em favor do Congresso Nacional, induzindo o sistema ao chamado "presidencialismo de coalizão", que nada mais é do que o loteamento da administração pública entre os partidos políticos, favorecendo a corrupção em nome da "governabilidade"!

Jair Bolsonaro foi eleito com o propósito de acabar com este conchavo, o que lhe exigiria constituir uma base parlamentar capaz de dar respaldo às medidas saneadoras requeridas pelo caos deixado pelo PT em todas as expressões do poder nacional.

Todavia, o Presidente não logrou êxito em formar, organizar, orientar, conduzir e manter unida uma equipe de apoio parlamentar compatível com a grandiosidade da tarefa que lhe incumbiram as urnas em 2018, e, consequentemente, foi, aos poucos, perdendo a capacidade de manobrar no ambiente legislativo.

Nessas condições, o sistema, através do poder que lhe confere a Constituição, foi gradativamente aumentando sua ousadia e, além de descaracterizar o "Pacote Anticrime e Anticorrupção" do Ministro Sérgio Moro, abocanhou inéditos 30 bilhões de Reais do orçamento da União para usar e empregar ao seu bel prazer!

Como ingrediente facilitador deste processo, encontramos a grande imprensa, permanentemente atenta para explorar as agarras que lhe confere o temperamento do Presidente e fazer escalar o ambiente propício à sua fragilização e à criação de obstáculos aos projetos do governo.

O Governo Bolsonaro encontram-se hoje na condição de refém do Parlamento, é, como comentou o Gen Augusto Heleno (em off, de maneira informal e entre amigos), vítima das suas chantagens como, desde 1988, vem acontecendo com todos os governos brasileiros.

Em resumo, apesar da competência administrativa do governo, do clamor popular que o elegeu e das expectativas que foram criadas, Bolsonaro e sua equipe ainda não conseguiram mudar a política como ela é e tem sido no Brasil no decorrer dos últimos 30 anos. Na política, nada mudou, infelizmente!

General Paulo Chagas”


Fonte: https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/18960/general-desabafa-e-revela-a-situacao-dramatica-de-bolsonaro-refem-da-chantagem-do-parlamento

sábado, 23 de novembro de 2019

A CARTA DE DESPEDIDA DE JR Guzzo.

JR Guzzo saiu da Veja. Leiam a carta de despedida dele, e em seguida a coluna que motivou sua saída:

“Caros amigos

      Desde ontem, 15/10/19, não sou mais colaborador da revista “Veja”, na qual entrei em 1968, quando da sua fundação, e onde mantinha uma coluna quinzenal desde fevereiro de 2008. A primeira foi publicada na edição de 13/02/2008. A partir daí a coluna não deixou de sair em nenhuma das quinzenas para as quais estava programada. 
     Na última edição, com data de 16/10/19, a revista decidiu não publicar a coluna que eu havia escrito. O artigo era sobre o STF, e sustentava, como ponto central, que só o calendário poderia melhorar a qualidade do tribunal — já que, com a passagem do tempo, cada um dos 11 ministros completaria os 75 anos de idade e teria de ir para casa. Supondo-se que será impossível nomear ministros piores que os destinados a sair nos próximos três ou quatro anos, a coluna chegava à conclusão que o STF tende a melhorar.
      A liberdade de imprensa tem duas mãos. Em uma delas, qualquer cidadão é livre para escrever o que quiser. Na outra, nenhum veículo tem a obrigação de publicar o que não quer. Ao recusar a publicação da coluna mencionada acima, “Veja” exerceu o seu direito de não levar a público algo que não quer ver impresso em suas páginas. A partir daí, em todo caso, o prosseguimento da colaboração ficou inviável.
       Ouvimos, desde crianças, que não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe. Espero que esta coluna tenha sido um bem que não durou, e não um mal que enfim acabou. Muito obrigado.”

E aqui está o texto vetado pela VEJA, o que motivou a saída de Guzzo do quadro de articulistas. 

O mínimo que podemos fazer é espalhar e divulgar ao máximo. 

"A fila anda
                            
J.R. Guzzo

Um dos grandes amigos do Brasil e dos brasileiros de hoje é o calendário. Só ele, e mais nenhum outro instrumento à disposição da República, pode resolver um problema que jamais deveria ter se transformado em problema, pois sua função é justamente resolver problemas – o Supremo Tribunal Federal.

O STF deu um cavalo de pau nos seus deveres e, com isso, conseguiu promover a si próprio à condição de calamidade pública, como essas que são trazidas por enchentes, vendavais ou terremotos de primeira linha. Aberrações malignas da natureza, como todo mundo sabe, podem ser resolvidas pela ação do Corpo de Bombeiros e demais serviços de salvamento.

Mas o STF é outro bicho. Ali a chuva não para de cair, o vento não para de soprar e a terra não para de tremer – não enquanto os indivíduos que fabricam essas desgraças continuarem em ação.

Eles são os onze ministros que formam a nossa “corte suprema”, e não podem ser demitidos nunca de seus cargos, nem que matem, fritem e comam a própria mãe no plenário. 

Só há uma maneira da população se livrar legalmente deles: esperar que completem 75 anos de idade. Aí, em compensação, não podem ser salvos nem por seus próprios decretos. Têm de ir embora, no ato, e não podem voltar nunca mais.

Glória a Deus. 

Demora? Demora, sem dúvida, e muita coisa realmente ruim pode acontecer enquanto o tempo não passa, mas há duas considerações básicas a se fazer antes de abandonar a alma ao desespero a cada vez que se reúne a apavorante “Segunda Turma” do STF – o símbolo, hoje, da maioria de ministros que transformou o Supremo, possivelmente, no pior tribunal superior em funcionamento em todo o mundo civilizado e em toda a nossa história.

A primeira consideração é que não se pode eliminar o STF sem um golpe de Estado, e isso não é uma opção válida dos pontos de vista político, moral ou prático. A segunda é que o calendário não para.

Anda na base das 24 horas a cada dia e dos 365 dias a cada ano, é verdade, mas não há força neste mundo capaz de impedir que ele continue a andar. Levará embora para sempre, um dia, Gilmar Mendes, Antônio Toffoli, Ricardo Lewandovski. Antes deles, já em novembro do ano que vem e em julho de 2021, irão para casa Celso Mello e Marco Aurélio – será a maior contribuição que terão dado ao país desde sua entrada no serviço público, como acontecerá no caso dos colegas citados acima. E assim, um por um, todos irão embora – os bons, os ruins e os horríveis.

Faz diferença, é claro. Só os dois que irão para a rua a curto prazo já ajudam a mudar o equilíbrio aritmético entre o pouco de bom e o muitíssimo de ruim que existe hoje no tribunal.

Como é praticamente impossível que sejam nomeados dois ministros piores do que eles, o resultado é uma soma no polo positivo e uma subtração no polo negativo – o que vai acabar influindo na formação da maioria nas votações em plenário e nas “turmas”. Com mais algum tempo, em maio de 2023, o Brasil se livra de Lewandovski.

A menos que o presidente da época seja Lula, ou coisa parecida, o ministro a ser nomeado para seu lugar tende a ser o seu exato contrário – e o STF, enfim, estará com uma cara bem diferente da que tem hoje. O fato, em suma, é que o calendário não perdoa.

O ministro Gilmar Mendes pode, por exemplo, proibir que o filho do presidente da República seja investigado criminalmente, ou que provas ilegais, obtidas através da prática de crime, sejam válidas numa corte de justiça. Mas não pode obrigar ninguém a fazer aniversário por ele. Gilmar e os seus colegas podem rasgar a Constituição todos os dias, mas não podem fugir da velhice.

O Brasil que vem aí à frente, por esse único fato, será um país melhor. Se você tem menos de 25 ou 30 anos de idade, pode ter certeza de que vai viver numa sociedade com outro conceito do que é justiça.

Não estará sujeito, como acontece hoje, à ditadura de um STF que inventa leis, censura órgãos de imprensa e assina despachos em favor de seus próprios membros. Se tiver mais do que isso, ainda pode pegar um bom período longe do pesadelo de insegurança, desordem e injustiça que existe hoje.

Só não há jeito, mesmo, para quem já está na sala de espera da vida, aguardando a chamada para o último voo. Para estes, paciência. (Poderiam contar, no papel, com o Senado - o único instrumento capaz de encurtar a espera, já que só ele tem o poder de decretar o impeachment de ministros do STF.

Mas isso não vai acontecer nunca; o Senado brasileiro é algo geneticamente programado para fazer o mal). 
Para a maioria, a vitória virá com a passagem do tempo.
O que podemos fazer é enviar e publicar (Facebook e Instagram) ao máximo de pessoas que podemos alcançar.

terça-feira, 12 de novembro de 2019

O que foi que nos aconteceu? No Brasil


Veja o que escreveu Arnaldo Jabor:
"O que foi que nos aconteceu? No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor, ‘explicáveis’ até demais.
Quase toda a verdade já foi descoberta, quase todos os crimes provados, quase todas as mentiras percebidas. Tudo já aconteceu e quase nada acontece.
Parte dos culpados estão catalogados, fichados, processados e condenados e quase nada rola. A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe, tais são as manobras de procrastinação, movidas por um sem número de agentes da quadrilha.
Isto é uma situação inédita na História brasileira!! Nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente e desfigurada!! Os fatos reais mostram que, com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo, de cabo a rabo da máquina pública e desviou bilhões de dinheiro público para encher as contas bancárias dos quadrilheiros e dominar o Estado Brasileiro, tendo em vista se perpetuarem no poder, pelo menos, por 70 anos, como fizeram os outros comunas, com a extinta UNIÃO SOVIÉTICA!!
Grande parte dos culpados, já são conhecidos, quase tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas os governos psicopatas de Lula e Dilma negam e ignoram tudo!!
Questionado ou flagrado, o psicopata CHEFE, não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso, nem vergonha do que fez!!
Mente, compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir o poder. Estes governos são psicopatas!! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se encolhe, humilhada, num canto.
E o pior, é que a dupla Lula-Dilma, amparada em sua imagem de ‘povo’, consegue transformar a Razão em vilã, as provas, em acusações ‘falsas’, a condição de Cúmplices e Comandantes, em ‘vítimas’!!
E a população ignorante e alienada, engole tudo.. Como é possível isso? Simples: o Judiciário paralítico entoca a maioria dos crimes, na Fortaleza da lentidão e da impunidade, a exceção do STF, que, só daqui a seis meses, na melhor das hipóteses, serão concluídos os julgamentos iniciais da trupe, diz o STF.
Parte dos delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem, com a ajuda sempre presente, dos TÓFFOLIS e dos LEVANDOWISKIS. (Some-se à estes dois: Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Rosa Weber)
A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização. Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desses últimos dois governos. Sei que este, é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tinha de ser escrito…
Está havendo uma desmoralização do pensamento. Deprimo-me: Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?’ A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios.
A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo. A cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais aos fatos!! Pior: que os fatos não são nada – só valem as versões, as manipulações. Nos últimos anos, tivemos um grande momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política.
Depois, surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e a Denúncia do Procurador-geral da república, enquadrando os 39 quadrilheiros do escândalo do MENSALÃO. Faltou o CHEFÃO.
São verdades cristalinas, como sol a Pino. E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de ‘gafe’. Lulo-Petistas clamam: ‘Como é que o Procurador Geral, nomeado pelo Lula, tem o desplante de ser tão claro! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito e, como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT?
Como pode ser tão fiel à letra da Constituição, o infiel Joaquim Barbosa? Como ousaram ser tão honestos?’ Sempre que a verdade eclode, reagem. Quando um juiz condena rápido, é chamado de exibicionista’. Quando apareceu aquela grana toda, no Maranhão, a família Sarney reagiu ofendida com a falta de ‘finesse’ do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando….
Mas agora é diferente. As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo de Lula, foi criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política. Uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista, que está se consolidando no horizonte.
Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem, de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o Simplismo."
Não deixe de repassar, é o mínimo que podemos fazer diante de tanta corrupção!
(ARNALDO JABOR)

terça-feira, 24 de setembro de 2019

Goste-se ou não, Bolsonaro fez um discurso de estadista Brasil, TV, Vídeos 24 de setembro de 2019

O discurso de Jair Bolsonaro foi forte: disse que o Brasil se encontrava ameaçado pelo socialismo, atacou a corrupção que assolava o país nos governos petistas, com elogio explícito a Sergio Moro, partiu para cima do regime venezuelano, do Foro de São Paulo, da ação cubana na América do Sul e do ambientalismo manipulado por uma visão colonialista.


O presidente afirmou que a Amazônia não está em chamas, ao contrário do que diz a mídia internacional, e criticou a tentativa de tolher a soberania brasileira na região. Atacou o cacique Raoni, dizendo que ele não é o único representante dos povos indígenas, e leu uma carta assinada por representantes de mais de 50 tribos que pediam desenvolvimento nas reservas e legitimavam a índia Ysani Kalapalo, que integra a comitiva brasileira. Bolsonaro também reforçou o compromisso do Brasil com o livre-comércio e o respeito a acordos internacionais, que disse pretender multiplicar. Ele defendeu a democracia de expressão e informação.

Na última parte, “terrivelmente evangélico”, criticou a perseguição de caráter religioso e atacou transversalmente a chamada ideologia de gênero.

Goste-se ou não, Bolsonaro finalmente fez um discurso de estadista.

Assista ao discurso:https://youtu.be/NDe5G8-LV6w

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Tese do aquecimento global é frágil, afirma meteorologista Luiz Molion.

Os modelos aplicados pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU) que patrocina os principais estudos sobre o meio ambiente, possuem enormes lacunas e fragilidades no seu rigor científico e servem mais a interesses geopolíticos e econômicos. Este foi o ponto de vista apresentado pelo meteorologista Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), durante audiência conjunta das comissões de Meio Ambiente (CMA) e de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Senado, nesta terça-feira (28).

— Os modelos de clima aplicados pelo IPCC são muito rudimentares. E quando se rodam esses modelos, utilizam cenários de gás carbônico [CO2] que são fictícios. Esses cenários não conseguiram sequer prever a forte seca que assolou o Nordeste brasileiro nos anos de 2015 e 2016. Como alguém pode então levá-los a sério quando projetam cenários globais para as próximas décadas e até séculos? O fato é que o IPCC erra em tudo, especialmente por desconsiderar a relevância das nuvens para o controle da temperatura. As nuvens são o grande controlador da entrada de radiação solar, então é impossível os modelos do IPCC acertarem — frisou.

Clima X homem

Molion apresentou dados demonstrando que entre 1920 e 1940 a temperatura média da Terra aumentou mais de 4° centígrados, num período em que a concentração de CO2 era inferior a 300 partes por milhão. Já após a 2ª Guerra Mundial, quando continentes inteiros como a Europa, a América do Norte e outras partes do mundo intensificaram seus processos de industrialização, emitindo muito mais gás carbônico durante décadas, a temperatura média caiu. O meteorologista fez questão de ressaltar que até hoje a temperatura média global é inferior à verificada na década de 1930.

— Até hoje, na série americana, o ano mais quente da história foi 1934. Dos dez anos mais quentes, quatro se deram durante aquela década. Faço parte da vertente de pesquisa científica que não nega que existem períodos de aquecimento. A diferença fundamental entre o IPCC e nós é que eles dizem que essas alterações são provocadas pela atividade humana. Enquanto nós apresentamos evidências físicas de que a variabilidade é natural. O homem não tem nada a ver com a ocorrência dessas alterações — deixou claro.

O professor, que também atua junto às universidades de West Michigan (EUA) e Évora (Portugal), garante que o recente período de aquecimento global, verificado a partir da década de 1990, está ligado à cobertura das nuvens. Justamente o fator que não seria considerado pelo IPCC.

— A cobertura de nuvem é um fenômeno essencial no controle da temperatura do planeta. Se está entrando muito sol pela janela, eu fecho a cortina. Pesquisas do projeto internacional de climatologia de nuvens por satélite [apresentadas por Molion durante a audiência pública] mostram que a cobertura de nuvens caiu de 70% em 1987 para 64%. Os dados obtidos por satélite deixam evidente que à medida que cai a cobertura das nuvens, a temperatura aumenta — citou.

Oceano Pacífico

Molion também apresentou pesquisas correlacionando diretamente as temperaturas verificadas no Oceano Pacífico, influenciadas entre outros fatores por ocorrências do fenômeno El Niño, com o impacto na temperatura global. Isso porque os períodos de El Niño trazem uma forte onda de calor para o Pacífico, que corresponde a um terço da superfície do planeta.

— Pesquisas de institutos europeus [apresentadas por Molion] com séries históricas extensas mostram que, quando o Pacífico se aqueceu, houve uma tendência de a temperatura global crescer. Quando o Pacífico esfria, a temperatura diminui. Então aparentemente o Pacífico é o grande comandante do clima global. Ele sozinho é 35% da superfície terrestre. Se somarmos todos os continentes, a soma chega a 29% — detalhou.

Impactos geopolíticos

Molion ainda ironizou a pactuação em torno do Protocolo de Kyoto, de 1997, que propôs na época uma redução de 5% das emissões humanas (o equivalente a 300 milhões de toneladas), quando os estudos do próprio IPCC sobre o efeito estufa apresentavam uma flexibilidade de impacto sobre o clima que girava em torno de 80 bilhões de toneladas, segundo ele. O cientista também criticou as metas de redução de emissões do Acordo de Paris, vigente desde 2015.

— Eles querem um fundo de U$ 100 bilhões por ano para reduzir as emissões. Já mostramos aqui que reduzir as emissões não adianta nada, porque o CO2 não controla o clima global. Reduzir as emissões vai fazer com que a geração de energia seja menor. E 80% da matriz elétrica no mundo hoje ainda depende de petróleo, carvão mineral e gás natural. Mais de 160 países no mundo estarão condenados a permanecer na miséria e na pobreza com a redução das emissões — descreveu.

Molion ainda lembrou que recentemente a Alemanha e o Japão voltaram a investir fortemente em termelétricas à base de carvão, enquanto pressionam nações subdesenvolvidas a não fazerem o mesmo. E enumerou inúmeras catástrofes climáticas históricas do passado, ocorridas tanto em climas quentes quanto frios, a seu ver sem qualquer correlação com a emissão humana.

— Os modelos do IPCC apontavam em 1989 que o clima médio global em 2015 seria 0,8° mais alto. As observações mostram que o aumento foi de 0,2°. É a prova cabal de que eles se baseiam em modelos que tendem a superaquecer os oceanos, produzindo com isso temperaturas mais quentes — criticou.

A reunião foi conduzida pelo senador Marcio Bittar (MDB-AC), que criticou o fato de o Brasil introduzir políticas públicas e legislações restritivas e se comprometer com metas internacionais tendo como base os documentos do IPCC. Para ele, esse modelo de gestão da questão ambiental tem impedido regiões inteiras do país de estabelecerem um desenvolvimento eficiente, e de ofertar uma qualidade de vida digna para a maior parte de suas populações.

Para Molion, isso indica que o Brasil ainda vive uma condição semi-colonial, submetendo seus interesses e soberania à governança global.

Fonte: Agência Senado

quarta-feira, 10 de julho de 2019

A farsa do “escândalo” das mensagens roubada.

MATERIA DO ESTADÃO DE HOJE
A farsa do “escândalo” causado pelo vazamento das conversas entre o então juiz Sérgio Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol nos traz algumas lições importantes.
A primeira é que ainda há efetivamente um Brasil do atraso, atuando como um bandido velho e decrépito, que reage desesperadamente com todas as suas energias, contra as forças das mudanças, tão desejadas pela imensa maioria da nossa população.
A segunda é que já decorridos cinco anos da primeira fase da Operação Lava Jato, e depois de duas eleições para o Congresso Nacional, o nosso Parlamento aparentemente não passou pela renovação política que a sociedade brasileira tanto almejava e necessitava.
A terceira é que o jogo jogado pelas velhas oligarquias – e os partidos políticos que as sustentam – não têm limites éticos nem freios para o enfrentamento da (talvez) última batalha contra a onda de moralidade que vem varrendo suas bases. Os atores dessa delinquência institucionalizada são capazes de se associarem ao underground da espionagem internacional, de buscarem apoio em potências estrangeiras, e em toda sorte de gangsterismo e mercenarismo periféricos. Não há fundo nesse poço chamado velha política brasileira.
A quarta, e mais triste de todas, é que alguns ministros do Supremo Tribunal Federal parecem estar dispostos a concorrer para que essas forças do atraso prevaleçam. Aparentemente não conseguem se livrar da influência daquelas lideranças políticas que os indicaram para as suas respectivas cadeiras. Parecem não se importarem em funcionar como guardiões do retrocesso.
A verdade é que nunca estivemos tão perto de começar um processo eficaz para a desconstrução do edifício do crime institucionalizado, que é capitaneado por grande parte dessa elite política anacrônica. E é sabido que a presença de Sérgio Moro no Ministério da Justiça e Segurança Pública será instrumental para que tal processo avance.
Tudo o que se deseja com a celeuma causada pelo vazamento criminoso desses diálogos (absolutamente corriqueiros e que não encerram nenhuma irregularidade) é travar o avanço da onda trazida pela operação de Curitiba. Os objetivos são claros: retirar o ministro Moro de sua cadeira, enterrar o seu pacote anticrime, torpedear sua indicação para o STF e, dessa forma, fazer a roubalheira voltar ao estágio pré-Lava Jato, obviamente com a absolvição e soltura de todos os políticos incriminados nos processos criminais julgados por Sérgio Moro.
Com tudo isso, percebemos que a reforma a ser operada com o pacote anticrime é ainda mais relevante do que a reforma da previdência, pois a primeira viabilizaria o início de um processo que nos levaria, mais adiante, a um ambiente político e de negócios livre da corrupção desenfreada das últimas duas décadas.
A reforma proposta pelo pacote anticrime do ministro Sergio Moro deve preceder ou, no mínimo, ser operada em concomitância com a reforma proposta pelo ministro Paulo Guedes. São dois pilares necessários para o Brasil seguir em frente e se desenvolver. Não podemos imaginar a economia do país saneada, gerando enormes superávits, com centenas de bilhões de Reais injetados em investimentos de infraestrutura, e a velha política pilotando os mesmos esquemas da delinquência institucionalizada que nos levaram a crise atual. Estaríamos assim promovendo uma reforma para enriquecer ainda mais essa mesma elite política criminosa que nos sequestrou.
As conquistas da Lava Jato nunca correram um risco tão grande. Essa talvez seja a última das reações dos operadores do crime institucionalizado contra os desejos da sociedade, mas talvez seja a mais forte de todas, pois dela advirá um verdadeiro concerto de contramedidas e ataques. Vão aproveitar para rever a prisão após sentença de segunda instância e para travar o pacote anticrime, entre outros expedientes escusos. A hora é da sociedade estar mais atenta do que nunca.
*Jorge Pontes é delegado de Polícia Federal e foi Diretor da Interpol.

https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/o-imperio-do-mal-contra-ataca/

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